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30-07-2015 |
Nome científico: Leucanthemum sp.
Nomes comuns: Margarida-gigante, Margarida-de-jardim
Família: Asteraceae (Compositae)
Origem: Europa e Ásia (para a maioria dos membros deste género)
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11-05-2016 |
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16-06-2016 |
A margarida-gigante é uma planta herbácea rizomatosa e com
um ciclo de vida perene. Alcança entre 40 a 70 cm de altura. As suas folhas são
verde-escuras e têm as margens ligeiramente serrilhadas. As suas flores encontram-se reunidas
em capítulos grandes e solitários que se apresentam no final de hastes longas,
eretas e firmes.
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24-06-2016 |
Utilizações: Esta planta é muito utilizada nos jardins, pois a sua floração
é duradoura. Pode compor maciços, bordaduras, floreiras ou vasos.
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31-07-2015 |
As suas flores são usadas como flor de corte e, para além
disso, atraem vários insetos, tais como abelhas e borboletas.
Esta planta utilizada na horta pode servir como “planta-isco”,
pois atrai para si os afídeos/pulgões, evitando que estes se instalem nas
nossas culturas (de feijão, por exemplo) e sejam mais fáceis de eliminar.
Cultivo: Deve ser plantada em pleno sol, apesar de tolerar a meia
sombra. Aprecia um solo fértil, enriquecido com matéria orgânica, com boa
drenagem e irrigado periodicamente. É uma planta rústica que tolera alguns períodos
de seca e resiste às geadas. Podemos podar após a floração para que a planta conserve
energias. Multiplica-se facilmente (na nossa opinião) pela divisão de touceira,
mas também se pode multiplicar por sementes ou estacas.
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05-07-2017 |
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15-07-2015 |
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05-07-2017
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31-07-2015 |
Curiosidades: O nome do género Leucanthemum
deriva da palavra grega leukos que
significa "branco" e anthemon
que quer dizer "flor", isto em referência às flores brancas de
algumas espécies;
A nossa planta pode ser Leucanthemum
maximum (syn. Chrysanthemum maximum)
ou o híbrido Leucanthemum x superbum
(syn. Chrysanthemum x superbum)
criado por Luther Burbank por volta de 1890. Este híbrido foi desenvolvido
primeiro com o cruzamento de Leucanthemum
vulgare com Leucanthemum maximum
que, posteriormente, foi cruzado com Leucanthemum
lacustre e, finalmente, com Nipponanthemum nipponicum. O híbrido final foi chamado de "Shasta"
(daí o nome comum em inglês: Shasta Daisy), pois as suas pétalas pareciam tão
brancas quanto a neve no topo do Monte Shasta, na Califórnia, onde o horticultor
americano os criava; No nosso país, a Leucanthemum
lacustre, chamada popularmente de Margação-das-valas, é endémica.
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