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19-07-2014 |
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Participamos na atividade À descoberta das águas invisíveis de Lisboa, através do programa Ciência Viva no
Verão dinamizado pela Ciência Viva.
“Um passeio pela freguesia de
Lumiar à descoberta das suas águas subterrâneas, visitando poços escondidos
entre prédios, nascentes que brotam em jardins, poços em velhas quintas e
chafarizes com história.”
Esta atividade faz parte da Geologia
no Verão e tem como objetivo alertar para a existência das águas subterrâneas e
mostrar que existem muitos pontos de água (poços e minas) “escondidos”. Para
além disso pretende consciencializar para a sua utilização e preservação, mencionando alguns aspetos que levam à sua redução e contaminação (como por
exemplo a impermeabilização dos solos, a poluição urbana e doméstica e a poluição
agrícola com os uso de fertilizantes e pesticidas).
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Não
importa quem somos, o que fazemos, onde vivemos... a verdade é que não há vida sem água.
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Apesar de este recurso existir
em abundante quantidade, a sua distribuição é irregular e apenas uma
pequeníssima percentagem dessa água se encontra disponível para o homem e
restantes organismos que vivem nos ambientes terrestres. Se excluirmos as
reservas de gelo das calotas polares e glaciares, a água doce utilizável
representa apenas 0.6% da água do nosso planeta, que se reparte desigualmente
pelas diversas regiões continentais. Destes 0,6% de água doce utilizável, 97%
correspondem a águas subterrâneas (aquíferos), representando os rios e os lagos
uma percentagem muito pequena.
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