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13-10-2013 |
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O Jardim do Castelo de S. Jorge situa-se dentro das muralhas do castelo. É muito apreciado pelos visitantes, pois oferece uma vista maravilhosa da cidade de Lisboa e do rio Tejo.
Este jardim possui zonas relvadas e várias espécies de árvores, das quais se destacam os pinheiros-mansos, sobreiros, alfarrobeiras, ciprestes, loureiros e medronheiros, para além das oliveiras milenares e de um exemplar único de azereiro.
Hoje em dia, os jardins à volta dos castelos desempenham um papel importante na preservação das próprias colinas, isto porque a chuva é absorvida graças à vegetação, caso contrário, criar-se-iam "enormes caudais" de água que poderiam ser um perigo para a própria colina.
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O Castelo de São Jorge, declarado Monumento Nacional em 1910, ergue-se na mais alta colina de Lisboa e foi desde muito cedo um espaço aprazível para a ocupação humana. Hoje é o monumento mais emblemático da cidade.
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“O Castelo de S. Jorge integra a zona nobre da antiga cidadela medieval (alcáçova),
constituída pelo castelo, os vestígios do antigo paço real e parte de uma área
residencial para elites.
A fortificação, construída pelos
muçulmanos em meados do século XI, era o último reduto de defesa para as elites
que viviam na cidadela: o alcaide mouro, cujo palácio ficava nas proximidades,
e as elites da administração da cidade, cujas casas são ainda hoje visíveis no
Sítio Arqueológico.
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Após a conquista de Lisboa, em
25 de Outubro de 1147, por D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, até
ao início do século XVI, o Castelo de S. Jorge conheceu o seu período áureo
enquanto espaço cortesão. Os antigos edifícios de época islâmica foram
adaptados e ampliados para acolher o Rei, a Corte, o Bispo e instalar o arquivo
real numa das torres do castelo. Transformado em paço real pelos reis de
Portugal no século XIII, o Castelo de S. Jorge foi o local escolhido para se
receberem personagens ilustres nacionais e estrangeiras, para se realizarem
festas e aclamarem-se Reis ao longo dos séculos XIV, XV e XVI.
Com a integração de Portugal na
Coroa de Espanha, em 1580, o Castelo de S. Jorge adquire um carácter funcional
mais militar, que se manterá até ao início do século XX.
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Os espaços são
reconvertidos, outros novos surgem. Mas, é sobretudo após o terramoto de Lisboa
de 1755 que se dita uma renovação mais substantiva com o aparecimento de muitas
construções novas que vão escondendo as ruínas mais antigas. No século XIX,
toda a área do monumento nacional está ocupada por quartéis.
Com as grandes obras de restauro
de 1938-40, redescobre-se o castelo e os vestígios do antigo paço real. No meio
das demolições então levadas a cabo, as antigas construções são resgatadas. O
castelo readquire a sua imponência de outrora e é devolvido ao usufruto dos
cidadãos.
Já no final do século XX, as
investigações arqueológicas promovidas em várias zonas contribuíram, de forma
singular, para constatar a antiguidade da ocupação no topo da colina e
confirmar o inestimável valor histórico." (informação retirada do site do Castelo de São Jorge, ver aqui)
Com tanta história que se tem
ResponderEliminardeste , a preservação é algo que não
pode ser deixada de lado.
http://eueminhasplantinhas.blogspot.com.br/